"maria : o deserto está aqui. posso senti-lo em cada respiração. doendo. assim como doeram, posso sentir, os pregos que penetram na carne rasgando o corpo a cada martelada, ferro frio, batendo, batendo, batendo, o corpo perfurado pelo carrasco que cumpre ordens. marteladas e um corpo sangrando. filho da minha carne, onde você está. força de minha resignação, onde está ? onde está você, meu senhor ? Sinto presente a dor . e nada posso fazer. cordeiro, onde está o senhor ? eu, que não resisti aos encantos de seu anjo, estou aqui, sozinha, esperando sua volta. filho meu ..."
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Memórias de Maria
"maria : o deserto está aqui. posso senti-lo em cada respiração. doendo. assim como doeram, posso sentir, os pregos que penetram na carne rasgando o corpo a cada martelada, ferro frio, batendo, batendo, batendo, o corpo perfurado pelo carrasco que cumpre ordens. marteladas e um corpo sangrando. filho da minha carne, onde você está. força de minha resignação, onde está ? onde está você, meu senhor ? Sinto presente a dor . e nada posso fazer. cordeiro, onde está o senhor ? eu, que não resisti aos encantos de seu anjo, estou aqui, sozinha, esperando sua volta. filho meu ..."
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