"Pai.- Meu filho, você delira. Você acabou com minhas coisas. Você vendeu nosso patrimônio muito barato. Você quer fazer caridade com o meu dinheiro.
F.- Você não percebe que os radicalismos se alimentam dos excessos. Você não percebe que a desigualdade é dolorosa e cruel.
Pai.- Onde você está com a cabeça.
F.- Deve haver uma maneira para minimizar a dor do outro. Uma alegria em ver o sol, em apreciar os ventos. Uma alegria para toda forma de vida!
Pai.- A única maneira de alegria é o trabalho. E você está jogando fora o meu trabalho. Por quem está me trocando?
F.- Não estou te trocando, mas se é preciso vou fazer a minha escolha. Aqui. Nesse lugar sagrado."
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